«A metapoesia é praticada desde os primórdios da escrita poética. A linguagem como centro de dominância do poema sempre foi preocupação dos poetas, sendo que a modernidade acentuou o emprego da metalinguagem e de procedimentos de manipulação do código linguístico e alcance da autorreferencialidade. Atitudes de combate e desconfiança das estéticas e prescrições passadas, projetos estéticos novos, filiação a determinados movimentos literários […] são práticas que anunciam o estatuto epistemológico da metapoesia. Pensando nessas questões e nas reflexões sobre linguagem, voz de autoria, tradição e o contexto de produção do poema, este número da Revista Texto poético convida […] a problematizar a prática do metapoema, atentando para a reunião de estudos teóricos, críticos e analíticos […]»
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Fonte: Plataforma9