O projeto Rede de Leituras é dedicado a livros e a pessoas que os amam. O objetivo deste projeto é dar a conhecer melhor autores que escrevem em português e convidar os nossos leitores a lerem os seus livros. O ponto de partida é um dos últimos livros publicados.
Trata-se de suscitar a curiosidade e a pesquisa sobre escritoras que publicaram, na imprensa periódica e/ou em livro, durante a ditadura militar e o Estado Novo do século XX, e nalguns casos mais tarde. Algumas destas obras estão recomendadas no Plano Nacional de Leitura, outras já constaram dos programas de português até 2015, tendo sido, entretanto, esquecidas, e há ainda outras que nunca integraram o cânone escolar. O ponto de partida de cada itinerário baseia-se na seleção de sítios de instituições diversificadas que oferecem biografias, fotografias, textos das escritoras, ensaios e outros dados que possibilitam criar atividades nos diferentes níveis de ensino e domínios de aprendizagem (leitura crítica, escrita criativa e argumentação oral). A divulgação da obra e do nome de mulheres que participaram no jornalismo português é uma das vertentes que merece destaque. Por um lado, assinala a importância das escritoras do século XX enquanto representantes de uma voz comunicativa, interveniente e civicamente atuante, por outro, reforça a inclusão da mulher autora, no vasto património literário de língua portuguesa. Considerando a urgência de ler os textos das escritoras do tempo da ditadura, a proposta de pesquisa leva em conta a organização de temáticas que possam englobar a obra reeditada na última década (2015-2025) ou os textos disponibilizados em linha, facilitando projetos inovadores interdisciplinares, em particular no que se refere às questões transversais da literatura-mundo, norteadoras de uma cidadania participativa nos nossos dias.
Pela equipa coordenadora
Conceição Pereira
Rute Navas
PÁGINA ATUALIZADA EM 4 DE MARÇO
Em 2025, celebra-se o centenário do nascimento de Isabel da Nóbrega (pseudónimo de Maria Isabel Bastos Gonçalves).
A APP vai disponibilizar brevemente o calendário dos eventos comemorativos: exposição, colóquios, teatro e oficinas.
Pela equipa coordenadora
Conceição Pereira
Rute Navas
INSCRIÇÕES ABERTAS
Formadora: Marina Rocha
Modalidade: Ação de curta duração / Formação a distância
Área de Formação: B – Prática pedagógica e didática na docência
Número de horas: 6 horas síncronas, na plataforma Zoom da APP
Destinatários: Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350 (N.º 1 do Art. 8.º e Art. 9.º do RJFCP)
Data e horário: Segunda-feira dia 5, quarta-feira dia 7 e quinta-feira dia 8 de maio de 2025; das 18:30 às 20:30.
Custo da ação: sócia(o)s da APP: 15€ ; não sócia(o)s: 30€; estudantes: 5€
Trata-se de suscitar a curiosidade e a pesquisa sobre escritoras que publicaram, na imprensa periódica e/ou em livro, durante a ditadura militar e o Estado Novo do século XX, e nalguns casos mais tarde. Algumas destas obras estão recomendadas no Plano Nacional de Leitura, outras já constaram dos programas de português até 2015, tendo sido, entretanto, esquecidas, e há ainda outras que nunca integraram o cânone escolar. O ponto de partida de cada itinerário baseia-se na seleção de sítios de instituições diversificadas que oferecem biografias, fotografias, textos das escritoras, ensaios e outros dados que possibilitam criar atividades nos diferentes níveis de ensino e domínios de aprendizagem (leitura crítica, escrita criativa e argumentação oral). A divulgação da obra e do nome de mulheres que participaram no jornalismo português é uma das vertentes que merece destaque. Por um lado, assinala a importância das escritoras do século XX enquanto representantes de uma voz comunicativa, interveniente e civicamente atuante, por outro, reforça a inclusão da mulher autora, no vasto património literário de língua portuguesa. Considerando a urgência de ler os textos das escritoras do tempo da ditadura, a proposta de pesquisa leva em conta a organização de temáticas que possam englobar a obra reeditada na última década (2015-2025) ou os textos disponibilizados em linha, facilitando projetos inovadores interdisciplinares, em particular no que se refere às questões transversais da literatura-mundo, norteadoras de uma cidadania participativa nos nossos dias.
Pela equipa coordenadora
Conceição Pereira
Rute Navas
Trata-se de suscitar a curiosidade e a pesquisa sobre escritoras que publicaram, na imprensa periódica e/ou em livro, durante a ditadura militar e o Estado Novo do século XX, e nalguns casos mais tarde. Algumas destas obras estão recomendadas no Plano Nacional de Leitura, outras já constaram dos programas de português até 2015, tendo sido, entretanto, esquecidas, e há ainda outras que nunca integraram o cânone escolar. O ponto de partida de cada itinerário baseia-se na seleção de sítios de instituições diversificadas que oferecem biografias, fotografias, textos das escritoras, ensaios e outros dados que possibilitam criar atividades nos diferentes níveis de ensino e domínios de aprendizagem (leitura crítica, escrita criativa e argumentação oral). A divulgação da obra e do nome de mulheres que participaram no jornalismo português é uma das vertentes que merece destaque. Por um lado, assinala a importância das escritoras do século XX enquanto representantes de uma voz comunicativa, interveniente e civicamente atuante, por outro, reforça a inclusão da mulher autora, no vasto património literário de língua portuguesa. Considerando a urgência de ler os textos das escritoras do tempo da ditadura, a proposta de pesquisa leva em conta a organização de temáticas que possam englobar a obra reeditada na última década (2015-2025) ou os textos disponibilizados em linha, facilitando projetos inovadores interdisciplinares, em particular no que se refere às questões transversais da literatura-mundo, norteadoras de uma cidadania participativa nos nossos dias.
Pela equipa coordenadora
Conceição Pereira
Rute Navas
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos dois artigos, cinco respostas na rubrica Consultório, a rubrica «Montra de Livros», a rubrica «O Ciberdúvidas Vai às Escolas» e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
Formador(es): Dina Caetano Alves, Ana Lúcia Castro
Modalidade: Curso / Formação presencial e a distância/ 2024-2025
Número de horas: 25 (5 horas síncronas; 8 horas assíncronas; 12 horas presenciais)
Destinatários: Professores dos Grupos 110 e 910 (N.º 1 do Art. 8.º e Art. 9.º do RJFCP)
Datas e horários: sessões síncronas – 10-12-2024 (16h-19h) e 06-05-2025 (16h-18h); sessões presenciais em 2025 – 14-01, 18-02, 11-03, 01-04 (16h-19h)
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos dois artigos, cinco respostas na rubrica Consultório, a rubrica «O Ciberdúvidas Vai às Escolas» e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos dois artigos, três respostas na rubrica Consultório, a rubrica «O Ciberdúvidas Vai às Escolas» e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
1. Quando faço a inscrição da escola, devo colocar também o nome dos alunos que vão participar nas Olimpíadas? Não. A primeira inscrição é apenas
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos dois artigos, três respostas na rubrica Consultório, a rubrica «O Ciberdúvidas Vai às Escolas» e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
Tal como se pode ler nesta notícia na página da DGE, “a 10.ª edição das Olimpíadas da Língua Portuguesa contou, pela primeira vez, com 3 fases e
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Esta semana destacamos um artigo, três respostas na rubrica Consultório, a nova rubrica «O Ciberdúvidas Vai às Escolas» e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
A Associação de Professores de Português (APP) promoveu uma reflexão sobre o ensino do Português Língua Não Materna nas VII Jornadas Pedagógicas da APP: Português ao encontro de falantes de outras línguas, que decorreram no dia 6 de setembro de 2024, a distância (na plataforma Zoom), e que estava certificada como ação de formação de curta duração (ACD).
A relevância do programa, dos oradores e a pertinência das reflexões justificam plenamente a partilha dos vídeos das várias intervenções, que a APP continua a publicar, em exclusivo para os sócios da associação.
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos um artigo, três respostas na rubrica Consultório, a nova rubrica («O Ciberdúvidas Vai às Escolas») e a rubrica «Ciberdúvidas Responde».
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos um artigo, a nova rubrica («O Ciberdúvidas Vai às Escolas»), a rubrica «Ciberdúvidas Responde» e três respostas na rubrica Consultório.
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Esta semana destacamos uma nova rubrica («O Ciberdúvidas Vai às Escolas»), a rubrica «Ciberdúvidas Responde» e três respostas na rubrica Consultório.
Acabou de ser publicado o n.º 11 (2024) da RAPL – Revista da Associação Portuguesa de Linguística.
O latim não é uma língua morta para André Simões, tradutor e professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com mais de 23 mil alunos nas redes sociais, a quem proporciona uma experiência única no mundo da língua e da cultura clássica.
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Esta semana destacamos uma nova rubrica («O Ciberdúvidas Vai às Escolas»), a rubrica «Ciberdúvidas Responde» e três respostas na rubrica Consultório.
A Associação de Professores de Português (APP) promoveu uma reflexão sobre o ensino do Português Língua Não Materna nas VII Jornadas Pedagógicas da APP: Português ao encontro de falantes de outras línguas, que decorreram no dia 6 de setembro de 2024, a distância (na plataforma Zoom), e que estava certificada como ação de formação de curta duração (ACD).
A relevância do programa, dos oradores e a pertinência das reflexões justificam plenamente a partilha dos vídeos das várias intervenções, que a APP começa agora a publicar, em exclusivo para os sócios da associação.
O Ciberdúvidas da Língua Portuguesa é um serviço público gratuito e sem fins lucrativos que responde a questões e presta informações a todos os que querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
A Associação Portuguesa de Linguística (APL) e a Associação de Professores de Português (APP) promoveram uma reflexão sobre variação linguística e ensino numa iniciativa conjunta – a Jornada “Variação Linguística, Educação e Cidadania”, que decorreu no dia 3 de junho de 2024 em formato híbrido (por Zoom e no anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
