Pareceres sobre Exames

[EXCLUSIVO SÓCIOS] Provas de aferição de Língua Portuguesa, 4.º e 6.º anos, maio de 2009, parecer

Feitas estas importantes ressalvas, a Direcção da APP considera que ambas as provas em questão se adequam, respectivamente, às exigências do final do 1º e do 2ºCEB, apresentando uma muito positiva diversidade de tipologias textuais, tanto para avaliar a competência de leitura – narrativa, drama, informação-descrição, instruções, índice, artigo de dicionário -, como para avaliar a competência de produção escrita – expositivo-argumentativo, diálogo ficcionado, convite formal -.

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Exame de Português, 12.º ano, 2.ª fase, julho de 2007

O principal problema desta segunda fase de avaliação é a grande diferença que apresenta relativamente à primeira fase, facto que, por si só, pode pôr em causa a equidade entre todos os finalistas do secundário e entre todos os candidatos ao superior. Com efeito, alguns itens exigem dos alunos um nível de competência bastante superior ao exigido na prova feita pela maioria dos alunos, em Junho.

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Avaliação externa e regulação da atividade letiva, setembro de 2006, carta enviada à Ministra da Educação

Assim, tendo em vista potenciar toda a importante informação recolhida através das provas de avaliação externa, no sentido de esta poder contribuir para uma produtiva regulação de uma parte da actividade lectiva dos professores de Português, a Direcção da APP considera indispensável a publicação dos resultados, mesmo que só a nível nacional, da avaliação externa – provas de aferição e exames nacionais – item a item, de modo a afinar a percepção que os professores têm das competências desenvolvidas pelos seus alunos.

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Exame de Português A, 12.º ano, junho de 2005, proposta de resolução

I GRUPO

Relação entre “nós” (sujeito poético e Lídia) e “os homens”
Relação de oposição visto o “nós” ser apresentado com uma atitude de imobilidade, de ausência de movimento(“antebraços/deixados sobre a mesa”),de tranquilidade , o que contrasta com “a vida/como os homens a vivem”, caracterizada pela agitação e conflito (“cheia de negra poeira/ que erguem das estradas”).

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