O artigo de Cristiana Faria Moreira, que pode ser lido neste linque, integra uma série de trabalhos que o jornal Público está a realizar sobre a língua portuguesa, no âmbito da comemoração dos 35 anos do jornal (ver aqui o destaque sobre a conferência «Da minha língua vê-se o mundo», organizada pelo jornal).
Desse série de trabalhos, foram já publicados dois:
i. «A língua portuguesa a tentar resistir ao furacão da IA», numa investigação de João Pedro Pincha, publicada no dia 28 de fevereiro.
ii. A palavra mundo vem do latim, como aliás grande parte da língua. Foi um calque do grego “cosmos”. A palavra mundo queria dizer, entre outras coisas, “limpo, puro, arrumado” (o contrário é imundo). O latim fez um calque do “cosmos” grego, que também queria dizer a mesma coisa, mas passou a representar também o universo (a ordem que sucede ao caos) – explica Marco Neves nesta infografia, que faz parte da série de trabalhos sobre a língua portuguesa.
No dia 27 de fevereiro, Liliana Eira, da direção da APP, falou com o jornalista Bernardo Esteves, do jornal Correio da Manhã, sobre o diagnóstico da fluência leitora, que o IAVE pretende realizar este ano letivo, devendo as escolas reportar os resultados de leitura por cada aluno do 2.º ano, em termos de palavras por minuto. Esse diagnóstico foi apresentado no seminário «Aprender a Ler e Ler para Aprender», que teve lugar no dia 26 de fevereiro, quarta-feira, no auditório do CNEMA, em Santarém, e cujo programa pode ser consultado aqui. A entrevista deve ser publicada este sábado, dia 1 de março, aqui.
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