Trata-se de uma revista publicada em Itália com o apoio do Ministério da Cultura português e do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
É Integralmente dedicada a autores portugueses ou de língua e expressão portuguesas.
A autora pretende desenvolver a ideia de adaptação em romances, peças teatrais, óperas, música pop e jogos vídeo. Obviamente, o que aqui está em causa é o velho confronto entre o original e a cópia:
A autora apresenta o trabalho em três partes: a escrita como objecto de estudo, a materialidade da escrita – o conceito, o espaço gráfico, a pontuação, a ortografia – e uma terceira parte dedicada à apresentação de três propostas de unidades. didácticas …
Um compêndio sobre a arte de ler imagens: narrativa e focalização, análise de histórias, metodologia interdisciplinar…
Partindo da ideia kantiana de ‘personalidade impessoal’ – a paixão que está para além da personalidade individual e da razão – Gailus analisa a forma como a Revolução Francesa foi recebida no mundo das letras germânicas.
Dixon debate a maneira como o paraíso é configurado em dezenas de filmes, de Roger Corman a Stan Brakhage, de Sam Peckinpah a John Ford…
Mais uma tentativa de definir ficção e a arte do romance. O instrumento principal de análise é a ciência cognitiva.
Uma leitura mais ou menos benjaminiana de Baudelaire, repleta de termos como ‘trauma’, ‘testemunho’, ‘crise’, ‘choque’ e ‘ruptura’, para mostrar a vulnerabilidade histórica do poeta como representante estético e político da modernidade urbana.
Estudo contrastivo português / espanhol, que inclui uma selecção de casos gramaticais que são diferentes em ambas as línguas e que podem constituir, portanto, dificuldades específicas mesmo num nível avançado da aprendizagem do português.
Colectânea de textos sobre o papel que o texto literário e a reflexão sobre a língua têm no ensino secundário, tanto na actualidade como ao longo das últimas décadas.
Este livro propõe actividades de sala de aula com o respectivo enquadramento teórico, tendo em vista o trabalho com um leque alargado de modos de concretização da língua portuguesa.
Trata-se de uma obra de extrema importância pelo conjunto de informações arroladas acerca da historiografia linguística de seiscentos.
A autora nasceu em São Paulo e vive há anos em Itália onde obteve alguns prémios pela sua poesia que escreve e publica, seja em português seja em italiano.
O autor, leitor de língua e cultura portuguesas do Instituto Camões, vive há alguns anos em Itália onde ensina e traduz a língua portuguesa, contando com várias publicações de relevo.
Conjunto de nove artigos sobre o trabalho com corpora orais e o seu contributo para o melhor conhecimento do funcionamento da(s) língua(s), em que é dado particular destaque à interacção oral tanto em contexto pedagógico formal…
De uma forma muito clara e objectiva, este livro apresenta onze diferentes tipos de texto normativo…
Clássico de leitura obrigatória para todos os que se interessam por fenómenos curriculares e por práticas pedagógicas escolares, publicado nos Estados Unidos há já quase um século…
O Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de Professores da Universidade de Aveiro, que tem como objectivos produzir materiais de apoio ao ensino, avaliar os efeitos da sua utilização e difundir…
Obra dedicada à Linguística Cognitiva em que, através da abordagem da relação entre linguagem e pensamento e do estudo da metáfora e da metonímia conceptuais…
Importante conjunto de ensaios sobre a filosofia do gosto, sobre a hierarquia dos sentidos e sua progressão na mente.
Mais uma apologia da poesia, mas da poesia contemporânea, de poemas que, na sua máxima expressão, deixam de ser poemas.
A subjectividade em questão nesta obra é a subjectividade textual, quer dizer, a construção de uma formação subjectiva que interage com a subjectividade de outros textos.
Concluído poucas semanas antes da morte do seu autor, este é um livro sobre a linguagem que usamos quando contamos histórias, ou seja, quando vivemos o nosso dia-a-dia.
Imagens, imagens, imagens. Ainda e uma vez mais, este é o motto de Mitchell. Quando gostamos de uma imagem, temos uma teoria para essa imagem?
