[EXCLUSIVO SÓCIOS] Uraçá. O Índio Branco
Este romance histórico para jovens conta a peculiar relação de um grumete de Álvares Cabral com os até então desconhecidos índios do litoral brasileiro.
Este romance histórico para jovens conta a peculiar relação de um grumete de Álvares Cabral com os até então desconhecidos índios do litoral brasileiro.
Nestas Explicações são tratados dez núcleos centrais do funcionamento da língua portuguesa…
Este dicionário electrónico, apesar de ter sido concebido por especialistas em publicações jurídicas, é constituído por um glossário de latim e por uma colectânea…
Falar e ouvir, ler e escrever, competências comunicativas, ensinar a Língua, ensinar a literatura são preocupações do quotidiano docente e são as grandes áreas de reflexão abrangidas nesta obra centrada na Educação Linguística.
É a nova paixão curricular dos estudantes universitários, que abarrotam todas as turmas dedicadas a esta temática (convenhamos: é muito mais excitante do que a miríade de estudos marxistas…
Uma muito interessante análise sobre o cómico no romance, em autores que vão de Cervantes a Salman Rushdie e Jonathan Franzen…
Singer analisa os aspectos filosóficos destes três mestres do cinema, mas fá-lo também tendo em conta a interpretação quer de ensaios quer de entrevistas dos próprios cineastas…
Numa altura em que o mundo da tecnologia está cada vez mais dependente das imagens (jogos de computador, fotografia digital, cinema, realidade virtual)…
Como o próprio título o indica, é de estética que este livro trata. Mais precisamente do sempre eterno problema do sentido que provém das imagens. Por que é que certas obras nos fascinam e outras não?
Longenbach, um fantástico leitor de poemas, escreve este livro para provar que o melhor inimigo da poesia é a própria poesia.
O objectivo desta obra é a re-invenção da poesia americana da primeira metade do século XX, como espécie de contraponto à história da literatura…
Fundamentalmente, este é um livro que se dedica a investigar quem é ou qual é a voz nos poemas, que presença ocupa neles, ou seja, quem transmite a mensagem poética ao leitor, algo a que a autora chama auto-expressão.
De que se fala quando se fala de modernidade? Será a modernidade um fenómeno único, aglutinador de vários processos científicos, urbanos, tecnológicos, espirituais e artísticos?
Nesta obra a autora tenta ver até que ponto o barroco se infiltrou na sociedade e cultura das últimas décadas.
Não se trata de facto de um texto muito recente mas é sempre interessante e actual e um manual útil para quem estuda o tema da ditongação.
Jorge Luis Borges disse a propósito de Syria Poletti: “Se há verdadeiras escritoras na Argentina? Sim, há uma: mas é italiana”.
A “destradução” é um romance argentino com o qual a autora italiana declara o seu amor pela cultura argentina através do diário escrito em 1966 por Witold Gombrowicz.
Foi novamente editado este importante texto, escrito originalmente em alemão – Die gerettete Zunge, Geschichte einer Jugend -, devido ao facto de o tema da(s) língua(s) europeia(s) ser uma constante hoje nos debates literários e culturais.
Trata-se de mais uma antologia, em língua original e com a tradução italiana ao lado, desta vez integralmente dedicada à poesia árabe, organizada por Francesca Maria Corrao, que também é a autora da introdução a cada estudo das épocas e dos poetas apresentados.
Trata-se de uma extraordinária antologia organizada por Luciana Stegagno Picchio, que também é a autora da introdução a cada estudo.
O professor e pesquisador Wander Emediato, doutor em Ciências da Linguagem pela Universidade de Paris e coordenador da área de Comunicação Escrita e Oral das Faculdades Pitágoras, apresenta um método de ensino e aprendizagem da escrita por meio de fórmulas simples…
Eis um livro que tenta explorar as relações entre a criação artística e a violência e o terror político. Um livro bastante polémico, que quase coloca ao mesmo nível as manifestações estéticas dos movimentos avant-garde e os grandes actos de terrorismo…
Como o título indica, o autor tenta dar uma ideia daquilo que se tem vindo a designar por estudos visuais, e da sua viagem, digamos assim, da Inglaterra dos anos 50 (Richard Hoggart e Raymond Williams) para a América actual (Fredric Jameson, W. J. T. Mitchell).
Leitch quer mostrar que a teoria literária possui ainda um papel fundamental nos estudos literários. Apanha, por isso, os cacos do formalismo e do pós-estruturalismo, encosta ligeiramento os estudos culturais dos anos 90 à parede, sopra nas cinzas dos milhares de ‘studies’…