Pareceres

[EXCLUSIVO SÓCIOS] Provas de aferição do 4.º e do 6.º anos, maio de 2010,parecer

Neste comentário analisamos a estrutura dos enunciados das duas provas de aferição de Língua Portuguesa, do 4º e do 6º ano de escolaridade, tendo presente que a Direcção da APP, ao fim de dez anos, ainda não apreendeu os verdadeiros objectivos desta modalidade de avaliação e que não teve acesso aos respectivos critérios de avaliação. Tal significa que não podemos analisar a proporção das classificações atribuídas a cada item, nem saber da sua relação com o que aconteceu em anos anteriores, e também que não vamos apresentar sugestões de resposta.

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Provas de aferição de Língua Portuguesa, 4.º e 6.º anos, maio de 2009, parecer

Feitas estas importantes ressalvas, a Direcção da APP considera que ambas as provas em questão se adequam, respectivamente, às exigências do final do 1º e do 2ºCEB, apresentando uma muito positiva diversidade de tipologias textuais, tanto para avaliar a competência de leitura – narrativa, drama, informação-descrição, instruções, índice, artigo de dicionário -, como para avaliar a competência de produção escrita – expositivo-argumentativo, diálogo ficcionado, convite formal -.

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Fichas de Avaliação de Desempenho docente, novembro de 2007

Certos de que uma avaliação formadora, consistente e real do desempenho dos professores constitui um dos muitos contributos necessários para a melhoria dos resultados do sistema educativo, apresentamos as reacções possíveis da Direcção da APP ao conjunto de fichas de avaliação inesperadamente enviado ao SIAP, a 19 de Outubro, pela inspectora-geral Conceição Castro Ramos, presidente nomeada do ainda inexistente Conselho Científico da Avaliação de Professores (CCAP).

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[EXCLUSIVO SÓCIOS] Exame de Português, 12.º ano, 2.ª fase, julho de 2007

O principal problema desta segunda fase de avaliação é a grande diferença que apresenta relativamente à primeira fase, facto que, por si só, pode pôr em causa a equidade entre todos os finalistas do secundário e entre todos os candidatos ao superior. Com efeito, alguns itens exigem dos alunos um nível de competência bastante superior ao exigido na prova feita pela maioria dos alunos, em Junho.

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