«Quem é que sabe o que são ‘Acroceráunios’ (Lusíadas 6.82)? O som é tão cativante que o resto não interessa (claro que, nos meus comentários, explico o que é, para quem queira saber). Há uma musicalidade extraordinária na poesia de Camões, presente tanto n’ Os Lusíadas como nas Rimas. Além disso, há uma grande qualidade pictórica. Camões foi, a meu ver, o grande expoente da frase horaciana sobre a afinidade consanguínea entre poesia e pintura.»
Ana Cristina Leonardo (2024). O Camões de Frederico Lourenço. Público em linha em 13 de junho de 2024.
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