“Entre a resistência ao português e a resistência do português, escritores de vários países lusófonos (e ainda uma prima direita galega) foram a Cabo Verde lembrar como a língua da opressão colonial se transformou na língua da afirmação para literaturas periféricas e minoritárias. E como, no processo, se habitou a conviver com a mistura”.
Jornal Público, 30/4/2018
Ler a notícia aqui