Faleceu, hoje, dia 16 de abril o escritor Luis Sepúlveda.
O seu vasto legado literário pode ser considerado um “exercício de memória”.
Da sua obra salienta-se a fábula, pretexto para destacar personagens que foi conhecendo durante a sua existência.
Luis Sepúlveda foi internado em Gijón, nas Astúrias, no final de fevereiro, após ter sido diagnosticado com Covid-19, o que sucedeu alguns dias após ter estado em Portugal, no festival literário “Correntes d’Escritas”, que decorre anualmente na Póvoa de Varzim. Todos os participantes no festival acabaram por ficar em quarentena, sem que a doença se tivesse manifestado nos participantes neste evento.
A vida de Sepúlveda foi marcada por acontecimentos férteis para um contador de histórias: a ditadura de Pinochet; a guerra do Vietname; a descolonização africana; a revolução em Cuba; o maio de 68 , entre outros.
Nascido em 1949, numa pequena vila chilena, foi, desde jovem, um ativista politico
Antes de se dedicar à escrita teve uma ativa participação no teatro universitário.
Vídeo de RTP Ensina sobre o escritor, visionar aqui