A APP na comunicação social

Carmo Oliveira falou com uma jornalista do JN sobre os desafios da língua portuguesa perante a evidente influência do português do Brasil e com duas jornalistas, do JN e do Público, respetivamente, sobre os exames nacionais de Português do 12.º ano. Luís Filipe Redes falou com duas jornalistas, da RR e do Público, respetivamente, sobre a avaliação da velocidade de leitura por parte dos alunos do 2.º ano. Um artigo de Alda Rocha, no Expresso, fez referência à ACD dinamizada pela APP, no dia 12 de maio, com a presença do linguista Fernando Pestana.

A conversa de Carmo Oliveira com a jornalista Catarina Silva, da revista Notícias Magazine, do JN, sobre os desafios da língua portuguesa perante a evidente influência do português do Brasil, pode ser lida no artigo «Onde vai parar o Português?», que foi publicado nas pp. 10-13 da revista, no dia 8 de junho, e pode ser lido aqui.

Carmo Oliveira esteve também à conversa com Cristiana Moreira, do Público, e Alexandra Inácio, do JN, sobre os exames nacionais de Português, que este ano vão ser realizados por todos os alunos dos cursos científico-humanísticos, mas os artigos só vão ser publicados no início da próxima semana, em princípio.

O vice-presidente da APP, Luís Filipe Redes, falou com duas jornalistas, Maria Fátima Silva, da RR, e Andreia Sanches, do Público, respetivamente,  sobre a avaliação da velocidade de leitura por parte dos alunos do 2.º ano.

O artigo de Andreia Sanches, «Ensino básico: “velocidade de leitura é relevante”, mas não garante compreensão», pode ser lido neste linque.

A jornalista Alda Rocha publicou no Expresso, no dia 10 de junho, o artigo «“Eu falo português, você fala brasileiro”: uma língua com múltiplas variedades, falada por milhões, ainda motiva discriminação», que destaca o facto de que o português, «língua nativa de 260 milhões de pessoas, ensinada em mais de 80 países e 400 universidades, é considerada uma língua global. Tem apenas duas variedades oficiais, o português do Brasil e o português de Portugal, embora existam muitas mais. A ideia de que o português de Portugal é que é o correto, levando a situações de discriminação dentro da própria escola, persiste».

Neste contexto, fez referência à ACD dinamizada pela APP, no dia 12 de maio, com a presença do linguista Fernando Pestana, destacando que «O assunto mais abordado foi a necessidade de se conhecer a norma culta brasileira, segundo explicou o formador Fernando Pestana, gramático brasileiro. “Não se deve corrigir em todas as situações de fala, mas na escrita, sim, o aluno deve aprender a norma culta. E é aí que surge a necessidade de conhecer também a norma culta brasileira para o professor poder filtrar quando deve ou não corrigir.”»

 

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