Prova de aferição para o 8.º ano – 12 de junho de 2017
Atendendo a que a APP, após a realização da prova, não teve acesso aos critérios de classificação nem à gravação que possibilita a compreensão do
Atendendo a que a APP, após a realização da prova, não teve acesso aos critérios de classificação nem à gravação que possibilita a compreensão do
P A R E C E R P e r f i l d o s a l u n o s à s a
Parecer da Associação de Professores de Português sobre a Prova 91/ 1.ª Fase , 17 de junho de 2016 A prova, no seu conteúdo, é
Parecer da Associação de Professores de Português sobre a Prova 91/ 1.ª Fase , 17 de junho de 2016 A prova, no seu conteúdo,
Exmo Sr. Presidente da Comissão de Educação, Ciência e Cultura, Deputado Alexandre Quintanilha Em resposta ao v/ofício n.º 38/8.º-CEC/2015, remetemos o seguinte parecer sobre o
A prova encontra-se elaborada segundo o programa em vigor, estando de acordo com as informações de exame disponibilizadas pelo IAVE. I Grupo Este grupo tem
Parecer sobre a prova final de Português 3.º ciclo do ensino básico Prova 91/1.ª fase 15 de junho de 2015 A prova obedece à estrutura
PARECER SOBRE O EXAME DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Português/Prova 61/19 de maio de 2015 O exame de Português de 6.º ano está bem
PARECER SOBRE O EXAME DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Português/Prova 41/18 de maio de 2015 O teste pareceu-nos bem construído e equilibrado, pois inclui dois
O Despacho 2109/2015 determina a colocação à discussão pública de uma nova proposta do Programa de Português para o Ensino Básico que visa agregar o Programa de Português de 2009 (PPEB) com as Metas Curriculares de Português (MC) de 2012, procurando constituir-se como “um documento único perfeitamente coerente”, introduzindo “os eventuais reajustamentos mínimos indispensáveis” que não obriguem à adoção de novos manuais.
O presente parecer leva em conta os contributos dos associados e está organizado em 4 pontos. No ponto 1, levanta-se um conjunto de questões sobre a justificação educativa e científica do lançamento de um novo Programa de Português, a entrar em vigor no ano letivo de 2015-2016. No ponto 2, tecem-se comentários gerais sobre a proposta Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico (PPMC), que o Ministério da Educação e Ciência colocou em discussão pública até ao dia 17 de abril. No ponto 3, exemplificam-se aspetos específicos invalidáveis do ponto de vista científico e educativo no documento. No ponto 4, apresenta-se uma recomendação com que se procura ir ao encontro do objetivo enunciado no parágrafo introdutório do referido documento: «melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem através de uma cultura de rigor e de excelência desde o Ensino Básico».
Adenda ao parecer da prova 639 12.º ano – 1ª fase Grupo II Grupo II 2.3 – Consideramos que os critérios de correção não se
I GRUPO A)- O texto escolhido foi um excerto (conhecido e analisado frequentemente) do “Memorial do Convento”. As três questões apresentadas, estavam bem formuladas, devendo
Prova Final de Português – 3.º Ciclo do Ensino Básico Prova 91/1.ª Chamada: 17 de junho de 2014 Parecer da Associação de Professores de
PARECER SOBRE O EXAME DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Português/Prova 61/19 de maio de 2014
PARECER SOBRE O EXAME DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
A Associação de Professores de Português divulga o parecer sobre o Programa e as Metas Curriculares do Português para o ensino secundário, agradecendo o contributo
Os alunos que foram atingidos pela Reforma a partir do 10ºano não estiveram sujeitos a um ensino que, a partir do 1º ciclo, se orienta por uma nova filosofia, por outras finalidades.
O Programa aprovado para o Ensino Secundário, e que tem estado em vigor, tem sido objecto de críticas pelo facto de serem excessivas as leituras propostas, o que tem como consequência que o professor faça os cortes que entende dever fazer ou que passe apressadamente pelos textos, mais preocupado com os conteúdos (leia-se textos) do que com o objectivo de desenvolver a competência de leitura.
São sempre úteis os documentos que impliquem a necessidade de trabalho que congregue professores de um grupo disciplinar. Neste caso a implicação concretizar-se-ia no traçado de uma planificação, elemento imprescindível do trabalho do professor.
Parece desenhar-se a compartimentação de saberes. Defendemos a criação de áreas que se concretizem numa pedagogia integrada e integradora.
Em primeira instância gostaríamos de pôr à V. consideração o conceito de Programa, o que nos permitiria responder com mais precisão às questões que estes ajustamentos têm suscitado.
A complexidade da questão e a polémica que se gera em torno dela, e a falta de meios para a tratar de uma forma mais sistemática, não permitiu que se chegasse a conclusões aprofundadas. A aprendizagem de uma língua não se limita a acrescentar ou cortar matéria.
Lamentavelmente, a APP não dispõe de colaboradores do 1º CEB, pelo que esse nível de ensino não será infelizmente analisado.
Não é claro, no documento em apreço, quais são as competências gerais referidas na p.3. Serão elas a compreensão do oral, a expressão oral, a leitura, a expressão escrita e o conhecimento explícito?
Entendemos que a substituição de um programa de Português por um de Língua Portuguesa e outro de Literatura Portuguesa, destinado a alunos do curso de Línguas e Literaturas, terá vantagens por possibilitar uma distanciação, em termos de metas a alcançar, entre estes alunos e os dos restantes cursos.