Exames ou provas de aferição?
Exames ou provas de aferição?* A ideia de que os exames constituem um meio de melhorar a qualidade das aprendizagens no ensino básico, ou de
Exames ou provas de aferição?* A ideia de que os exames constituem um meio de melhorar a qualidade das aprendizagens no ensino básico, ou de
Há momentos no percurso escolar do ensino básico, com os exames a ganharem posição de ribalta na educação, em que é frutuoso, se não urgente, observar o Português e a Matemática, sob um ponto de vista abrangente, naquilo em que convergem ou naquilo em que aparentemente divergem…
A 6 de julho de 2015, foi divulgado no jornal Público um artigo intitulado “Programa de Português é para cumprir”, presente nesta ligação.
Tendo a APP enviado, por três tentativas, resposta ao artigo, não viu publicada tal resposta.
Pelo exposto, divulgamos na nossa página o texto enviado a este jornal…
Um pequeno comentário de Maria José Ferraz, sócia honorária da Associação de Professores de Português e sua antiga presidente, sobre as preocupações de alguns intelectuais,
A mais recente proposta programática para o ensino do Português[1] introduz a novidade de um domínio a que os autores chamam “educação literária”. Este artigo
O parecer que o CLUP elaborou encontra-se dividido em cinco pontos: enquadramento da proposta, conceção de programa disciplinar, conjunto de conteúdos de ensino selecionados, estruturação do documento, viabilidade educativa. A finalizar, sistematizam-se os aspetos a introduzir na revisão da proposta em referência…
Professores de Português reunidos na Assembleia geral de sócios da APP tomaram posição sobre a decisão governamental de propor um novo programa para o Ensino
O início do ano letivo tarda, em várias disciplinas do currículo… Ler artigo completo de Graça Barbosa Ribeiro, publicado no Público de 20/10/2014 – 07:00
O presente texto pretende evidenciar algumas “fragilidades” do Teste Intermédio de 12º ano (24 de fevereiro de 2014), prova e critérios de classificação…
O estatuto, que tem estado a ser discutido com a Plataforma Sindical e sobre o qual decorrem hoje as últimas reuniões das mesas negociais, prevê que os professores que estão destacados nestas organizações tenham de ser requisitados para continuar o seu trabalho. Ou seja, o ministério deixa de pagar os salários a estes docentes, que passarão a ser pagos pelas associações, uma vez que estão requisitados.
Contactado pelo DN, Paulo Feytor Pinto, presidente da APP, diz que a prova -já de si “limitada” em termos de conteúdos, por se destinar a estudantes de dois programas distintos – deixa de fora a análise dos conhecimentos gramaticais obtidos pelos alunos .”Há um grupo de perguntas que se apresenta a si próprio como sendo de apreciação do conteúdo de gramática, mas que na prática quase não incide sobre essa área”, considera.
Quanto ao Português do secundário, a prova que hoje inaugura os exames nacionais, há alterações – um exame único para todas as áreas de formação e só com a matéria do 12.º -, mas os professores esperam que não haja complicações. A directiva apenas foi conhecida em Novembro, e obrigou os professores a reformulares as aulas, mas “os alunos ficaram contentes por terem de estudar apenas a matéria de um ano”, diz Edviges Antunes Ferreira, da Associação de Professores de Português.
Edviges Ferreira – Estes resultados são um descalabro mas não surpreendem a Associação de Professores de Português (APP). Logo na altura da prova apontámos algumas coisas que podiam levar a uma queda de resultados, nomeadamente a formulação pouco clara da pergunta 2 do I Grupo e o facto de no III grupo, no tema para desenvolvimento, ter sido escolhido um texto do Padre António Vieira, que era do programa do 11.º, provocando confusão e levando muitos alunos a falar só do Padre António Vieira.
Ainda a propósito dos exames nacionais, divulgamos um texto da autoria de Maria do Carmo Vieira, professora de Português e Francês do Ensino Secundário, que foi publicado no semanário Expresso do passado sábado.
“Antes de me referir às palavras de Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português, sobre os exames do 12.º ano, recordo que a APP foi interlocutora privilegiada do ME na reformulação dos novos programas de Português. […]”
A insuficiência de ofertas gratuitas de formação contínua, obrigatória para efeitos de avaliação de desempenho, está a levar muitos professores a recorrerem a acções pagas – por valores que rondam os 150 euros por cada curso de 25 horas -, por receio de virem a ser penalizados nas classificações no final do ano lectivo.
Com efeito, desde que, em 1996, se retomou a realização de exames, as médias a Português rondaram sempre os 11,5 valores, o que (surpreendentemente!) quer dizer que estava entre as disciplinas com médias mais elevadas. Regra geral, as notas da segunda chamada (Julho) eram mais baixas que as da primeira chamada (Junho).
No Verão de 2008 tudo foi diferente. O que se terá passado com os professores? A média nacional do exame de Junho, subitamente desceu para o limiar da negativa: 9,5 valores. Será que, por acaso, houve muitos maus professores – professores não titulares !? – a dar o 12º ano?
Nuno Crato, presidente da SPM, critica o relatório encomendado pelo Governo, no que diz respeito aos resultados na disciplina. “Não há instrumentos que permitam saber se o ensino de matemática no primeiro ciclo está melhor.
A APP está preocupada e lembra que desde Abril de 2007 que têm sido pedidas reuniões ao Ministério da Educação (ME) para saber como vai ser aplicado o acordo. Em Julho chegou a haver um encontro agendado que acabou por ser desconvocado, informa Paulo Feytor Pinto, presidente da APP.
Em cinco décadas, o número de crianças no pré-escolar cresceu 40 vezes, a taxa de escolaridade no ensino secundário escalou de 1,3% para 60% e o acesso das raparigas ao ensino subiu 15%. Este é o retrato do ensino português publicado nos “50 Anos de Estatísticas da Educação”, que ontem o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) divulgou.
Apesar de, desde então, mais de 115.00 alunos fazerem anualmente provas de aferição de Português, a verdade é que se desconhecem detalhadamente os seus resultados e, mais surpreendente, não tem sido possível fazer análises comparativas devido às sucessivas alterações dos pressupostos desta modalidade de avaliação […]
Over the course of a career, one bad teacher can undermine thousands of children’s education, he said, adding that it was a “social justice issue” to ensure every teacher is up to scratch.
The government is developing plans to remove more under-performing teachers but is hoping to enlist the support of the teaching unions in order to avoid a “massive fight” with the 400,000-strong profession, Knight said. The schools secretary, Ed Balls, promised new moves to root out teachers whose “competence falls to unacceptably low levels” in his children’s plan last year.
La rigueur budgétaire en matière d’éducation en sera-t-elle plus difficile à faire accepter ? Cette manifestation doit, selon son impact, donner des premiers éléments de réponse. “Nous assistons à une rupture de fond dans la priorité qu’accordait la nation à l’éducation”, estiment les organisateurs. Gérard Aschieri, secrétaire général de la FSU, fédération majoritaire, souligne les “contradictions” entre les “milliards sur la table” pour les banques et les “investissements qui ne sont pas faits dans l’éducation”.
This is neither a social experiment nor a scene from the latest Big Brother household, but the burgeoning phenomenon of the living library. The three-hour session at Bournemouth central library aims to break stereotypes and tackle prejudice by giving direct access to someone else’s experience. It allows people to “borrow” a person – or “living book” – for a conversation (“loan”) to explore their experience or interests and to understand other backgrounds and cultures.
Es como si las editoriales hubieran echado el resto en respuesta a un dios del Libro que hubiera lanzado la consigna de “tonto el último”. El otro día, en la librería de Antonio Méndez, volví a confirmar lo que venía percibiendo en mi trabajo de campo desde principios de noviembre: la producción editorial del último trimestre ha sido tan abundante que, aun en el caso de que el libro se convirtiera en un regalo sustitutivo -una especie de ersatz de un bien superior e inasequible-, las devoluciones posnavideñas van a ser de las que hacen época.