A APP na comunicação social – RTP, CM, Público, CNN

João Pedro Aido falou com Pedro Pinto, da RTP, sobre o «Relatório Nacional das Provas Finais do Ensino Básico», no dia 12 de novembro, e com Cristiana Moreira, do jornal Público, sobre esse relatório e sobre o «Relatório Nacional das Provas ModA», no dia 14. Carmo Oliveira, da APP, falou com o jornalista Bernardo Esteves, do jornal Correio da Manhã, no dia 13, sobre a prova final de ciclo do 9.º ano. Liliana Eira, da direção da APP, falou também com Cristiana Moreira, do jornal Público, no dia 14, sobre o relatório «Diagnóstico da Fluência Leitora 2025». No dia 15, sábado, pelas 15h30, Liliana Eira estar na CNN para falar sobre esse relatório.

A primeira peça, sobre as provas finais de ciclo, no 9.º ano, passou no Jornal da Tarde da RTP, no dia 12 de novembro, às 13 horas, e pode ser vista aqui, entre os minutos 28:08 e 31:43.

 

O artigo do jornal Correio da Manhã destaca, no título, que «Apenas 1,4% dos alunos tiveram 5 na prova final de Português do 9.º ano».

 

No artigo de Cristiana Moreira, intitulado «O que dizem as provas? A leitura e a escrita têm de ter mais espaço», publicado no dia 14, pode ler-se que «Estas provas foram realizadas em formato digital, com algumas falhas técnicas que foram reportadas na altura. Para a APP, este formato acaba por dificultar que os alunos ponham em prática algumas “estratégias” que aprendem em sala de aula: “Os alunos aprendem determinadas estratégias para ler bem um texto, desde sublinhar, fazer esquemas, fazer notas na margem, fazer apontamentos, que não são realizadas numa plataforma digital. Tal como também não conseguem planificar bem o texto que têm de desenvolver no item de resposta extensa. Têm uma folha de rascunho, mas não é a mesma coisa.”» e, noutro excerto, que «Uma das recomendações que a APP deixou na revisão das Aprendizagens Essenciais é que os alunos até ao 9.º ano leiam pelo menos 30 minutos por dia por prazer — que não as leituras obrigatórias — e, no secundário, uma hora.

“Há aqui uma relação entre estes alunos que não lêem e estes resultados mais fracos. E não basta só lerem e terem hábitos de leitura, tem de se compreender aquilo que se lê. As escolas têm de fazer um esforço maior para ganhar para a leitura todos estes alunos que não lêem. É absolutamente decisivo.” Ler mais e compreender melhor o que se lê continua a ser a chave para melhorar os resultados escolares — não só no Português, mas em todas as outras disciplinas.»

Artigo na íntegra aqui.

 

No segundo artigo de Cristiana Moreira, intitulado «Dificuldades na leitura no 2.º ano? É preciso aguçar o gosto pelos livros e “escrever sem medo do erro”», também publicado no dia 14, pode ler-se que «”Tem de ser uma coisa que começa na família, que começa na sociedade. Se a criança vem com uma boa bagagem vocabular, se já consegue falar fluentemente, depois a aprendizagem da leitura é, à partida, muito mais fácil”, diz esta professora [Liliana Eira], que faz parte da direcção da Associação de Professores de Português (APP). “É muito importante envolver neste processo outras pessoas, outros actores, como a biblioteca escolar, os pais, criar situações de leitura que envolvam a comunidade e questões mais técnicas como exercícios de treino da consciência fonológica, que, nesta idade, são essenciais, como identificar sílabas em falta, encontrar palavras que comecem pela mesma sílaba ou identificar palavras com sons semelhantes. Este tipo de exercícios, que parecem muito simples, é muito importante nesta fase.”»
Artigo na íntegra aqui.

 

No dia 15, pelas 15h30, Liliana Eira vai estar na CNN Sábado para falar sobre o relatório «Diagnóstico da Fluência Leitora 2025».

 

 

 

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